Obras pastorais e Doutrinárias

São Martinho de Leão (ca.1130-1203), professor na igreja colegiata de São Isidoro de Leão sob a regra dos canônes de Santo Agostinho, começa sua obra por volta de 1185 e pode ser considerado como uma figura que faz ponte entre a tradição cultural hispânica alto medieval, de influência isidoriana, e o novo clima teológico-intelectual chegado de além Pireneus, das mãos de autores como Graciano e Pedro Lombardo.

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No começo do mês de junho de 1472 quando gozava de prestígio junto à corte do rei D. Henrique IV e assumia um importante papel na Coroa como reformador dos costumes eclesiásticos D. Juan Arias Dávila celebrou seu primeiro sínodo na diocese de Segóvia.

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Sob a epígrafe O bispo de Jaén sobre a seita mahometana o manuscrito do Escorial h-II-25 (s. xvi) transmite um extenso tratado escrito em língua castelhana de controvérsia contra o Islã e apologia da religião cristã.

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O rei D. João II de Castela ordenou que o frei Lope de Barrientos, preceptor de seu filho D. Henrique IV , compusesse um tratado sobre o que devia ser conceituado como magia.

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O breve tratado “en cómmo dizen que non ay fadas nin ventura nin ora mala" nomeado de “Contra las hadas” por Walter Mettmann, aponta a contrariedade ao que se entendeu como augúrio ou, de maneira mais abrangente, fatalismo, significados mais amplos da palavra fada ou hada, que também foi utilizada para designar a figura mitológica que revelava ou criava o destino

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De Juan Martínez de Almazán – segundo José María Soto Rábanos, que se deteve, principalmente, em estudar sua obra em nosso tempo – é pouco o que se sabe: que sua vida decorreu entre as últimas décadas do século XIV e as primeiras do XV, que foi um clérigo natural da diocese de Siguença e que estudou artes liberais e Direito canônico na universidade de Salamanca; com efeito, no prôemio do tratado que nos ocupa ele mesmo se descreveu como “licenciado em artes e bacharel em canônes”

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Este Tratado - o nome que lhe é dado nos manuscritos em que a obra foi preservada - parece ter sido escrito por Gonzalo Morante (de la Ventura, segundo um dos manuscritos), um bacharel em Teologia, do qual tem sido tão infrutífera a busca por dados biográficos, que grande parte dos pesquisadores acreditam que ele nunca existiu (MARCILLA, 2015, p

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O Tratado dos Sacramentos da Ley Antiga e, de 1399, é um manuscrito originalmente pertencente à Livraria de Santa Maria de Alcobaça, maior biblioteca da história medieval de Portugal.

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O Tratado en defensa de virtuosas mujeres (TDMV) é uma obra laudatória escrita por Diego de Valera no século XV. Valera elaborou diversas obras poético-literárias, cronísticas, genealógicas, filosófico-panegíricas, doutrinárias, porém o TDMV foi o texto mais diretamente voltado para enaltecer as virtudes das mulheres. Dedicado à rainha de Castela e Leão, Dona Maria, é conhecido através de 5 manuscritos incluídos em coletâneas de textos de procedências distintas, entre códices facsimilares ou miscelâneas. Três deles encontram-se na Biblioteca Nacional de España, podem ser acessados na Biblioteca Digital Hispánica (MSS/134I, ff. Ir-14v; MSS/12672, ff. 94r-117r, MSS/9985, ff. 52r-64r), e são respectivamente conhecidos como M1, M2 e M3; o outro está na Real Biblioteca del Monasterio de San Lorenzo de El Escorial, conhecido como E, localizado no códice N-I-13 (ff. 79r-83v) e, fora da Espanha, o N 82705, (ff. , lr- 17r) está custodiado pela Hispanic Society of America em Nova Iorque. Embora as datas dos códices variem entre os séculos XV e XVI, sendo motivo de debates, costuma-se situar o Tratado por volta de 1444.

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